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Oi (OIBR3): Justiça mantém administradores judiciais à frente da companhia e estende suspensão de pagamentos

12 dez 2025, 10:06 - atualizado em 12 dez 2025, 10:06
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Oi (OIBR3): Justiça mantém administradores judiciais à frente da companhia e estende suspensão de pagamentos (Imagem: REUTERS/Nacho Doce)

A Oi (OIBR3) informou, nesta sexta-feira (12), que uma decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro manteve pontos centrais das medidas aplicadas ao grupo, incluindo o retorno dos administradores judiciais e o afastamento da diretoria.

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A nova determinação também estende, até 20 de janeiro de 2026, a suspensão de diversas obrigações financeiras.

Segundo fato relevante, a desembargadora da 1ª Câmara de Direito Privado rejeitou pedidos de Itaú e Bradesco, que contestavam a sentença da 7ª Vara Empresarial que decretou a falência da Oi e de subsidiárias, com continuidade provisória das atividades.

A nova decisão confirma a volta da WALD Administração de Falências e Empresas em Recuperação Judicial e da Preserva-Ação Administração Judicial, além da permanência de Bruno Rezende como gestor judicial.

Com isso, a gestão da Oi segue totalmente sob controle judicial, com a diretoria e o conselho de administração oficialmente afastados.

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Entre os pontos mantidos pela desembargadora está a suspensão das obrigações extraconcursais — dívidas não previstas no plano de recuperação — por 30 dias, medida que reduz a pressão de caixa imediato.

Também segue valendo a ordem que impede a realização de negócios por meio da empresa Íntegra, ligada a operações anteriores da tele e alvo de questionamentos do Judiciário.

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Jornalista formado e com MBA em Planejamento Financeiro e Análise de Investimentos. Passou pelas redações da TV Band, UOL, Suno Notícias e Agência Mural, e foi líder de conteúdo no 'Economista Sincero'. Hoje, atua como repórter no Money Times.
Jornalista formado e com MBA em Planejamento Financeiro e Análise de Investimentos. Passou pelas redações da TV Band, UOL, Suno Notícias e Agência Mural, e foi líder de conteúdo no 'Economista Sincero'. Hoje, atua como repórter no Money Times.
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