Meio Ambiente

Empresa prevê aumento do monitoramento de alimentos sustentáveis, como o feito para Unilever e GPA

12 ago 2020, 12:18 - atualizado em 12 ago 2020, 13:12
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Ong internacional vê aumento do interesse de produtores e compradores por produtos sustentáveis (Imagem: Terra Santa Agro/Linkedin)

A Unilever e a GPA são dois dos exemplos que mostram como players globais estão se associando a organizações não governamentais e empresas visando o monitoramento das condições de sustentabilidade de seus fornecedores. E o foco é o Centro-Oeste e o Norte.

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A brasileira Aliança da Terra, agora transformada na empresa Produzindo Certo, ajudou o grupo anglo-holandês comprar 1 milhão de toneladas de soja, originária de 144 mil hectares, em cinco anos.

E, segundo informe, já a parceria com a rede varejista GPA, sob domínio francês, “objetiva a qualificação dos pecuaristas participantes do projeto da raça bovina Rubia Galega, cuja carne é fornecida com exclusividade para o grupo”.

No Brasil, são mais de 5 milhões de hectares monitorados, incluindo análise da situação socioambiental das fazendas, identificação das ações necessárias para que elas possam se adequar aos parâmetros legais e de mercado nessas áreas e assistência técnica na execução das medidas sugeridas.

Com foco no fortalecimento das cadeias produtivas, em linha com as exigências sócio-ambientais globais, a Produzindo Certo aproxima os agentes das cadeias alimentícias e vê o momento como cada vez mais propício para atrair mais produtores e compradores para o seu portfólio.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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