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As novas rotas para Cosan (CSAN3), Raízen (RAIZ4) e mais; os destaques do Agro Times

08 dez 2024, 10:42 - atualizado em 08 dez 2024, 10:42
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Os mercados de boi e milho em 2025, novas mudanças na diretoria da Raízen e o pagamento de JCP pela Suzano e BRF; as mais lidas do agro (iStock.com/MEDITERRANEAN)

A primeira semana cheia de dezembro contou com temas relevantes para o setor agro, com destaque para a aprovação do acordo entre Mercosul e União Europeia após 25 anos de negociações.

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Fora isso, a Raízen definiu os novos cargos para sua diretoria executiva, que juntam-se ao CEO Nelson Gomes e o CFO e diretor de relações com investidores Rafael Bergman.

E a BRF aprovou R$ 200 milhões em JCP a serem pagos até o fim do ano, enquanto a Suzano (SUZB3) pagará bolada de R$ 2,5 bilhões aos acionistas.

Os temas que mais se destacaram na última semana

5º lugar – Preço do milho fecha 2024 pressionado; veja o que pode mudar o cenário em 2025

O mercado de milho conviveu com preços pressionados ao longo de 2024, o que resultou em impactos para produtores no Brasil e no mundo. Até ontem (4), o contrato contínuo do milho em Chicago (CBOT) havia recuado em torno de 9% no acumulado do ano.

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Os menores preços estiveram atrelados a perspectiva de uma boa safra na América do Sul em 2023/2024, que, apesar da perspectiva de uma produção aquém do potencial no Brasil, poderia vir boa por causa da safra Argentina.

4º lugar – Por que os preços do boi gordo voltaram a cair? ‘Os fundamentos para 2025 não mudaram’

Os preços do boi gordo recuam 7,97% na parcial de dezembro até quinta (5), de acordo com o indicador Cepea/B3. No mês passado, o indicador do animal teve uma alta de 10,47%.

Segundo Hyberville Neto, analista da HN Agro, a queda está atrelada ao recuo dos preços futuros no mercado futuro do boi (B3).

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Top 3 do agro

3º lugar – Cargill planeja cortar cerca de 8.000 empregos por queda na receita

A trading global Cargill disse na terça-feira (3) que planeja cortar cerca de 5% de sua equipe, ou cerca de 8.000 empregos, depois que a receita caiu no ano fiscal mais recente conforme os preços das safras atingiram mínimas de vários anos.

As tradings agrícolas, incluindo a Cargill, que tem capital fechado, estão sob pressão, uma vez que os preços de commodities como trigo, milho e soja caíram para níveis próximos de mínimas de quatro anos e as margens de processamento das safras diminuíram.

2º lugar – Cosan (CSAN3) sob nova direção: Os novos rumos da holding, segundo analistas

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Cosan (CSAN3) realizou reunião na quarta-feira (4) com o seu novo CEO, Marcelo Martins, para explicar as recentes mudanças no comando da holding e estratégias da companhia para o presente e o futuro, com a participação do Bradesco BBI,  XP InvestimentosBanco Safra Goldman Sachs.

O foco da conversa ficou por conta da estrutura de capital da empresa e redução da alavancagem, especialmente na Raízen (RAIZ4) e no nível da holding. Com isso, a Cosan deve mudar seu foco para a eficiência, alocação diligente de capital, retorno sobre investimentos e excelência operacional.

1º lugar – Raízen (RAIZ4) quer vender ‘pacotão de usinas’ por R$ 1 bilhão, diz site

Raízen (RAIZ4), subsdiária da Cosan (CSAN3), quer colocar a venda um pacote de cerca de R$ 1 bilhão em usinas de geração distribuída (energia renovável de pequeno porte) nos próximos meses, segundo o Valor Econômico.

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A empresa já negociou, ao longo deste ano, cerca de R$ 1 bilhão de ativos desse porte, mas os recursos não entraram ainda no caixa.

Nesse pacote, estão usinas de pequeno porte nas fontes solar, pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e biogás.

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Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, também participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil e do Agro em Campo. Em 2024 e 2025, ficou entre os 100 jornalistas + Admirados da Imprensa do Agronegócio.
pasquale.salvo@moneytimes.com.br
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