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PagSeguro (PAGS): UBS reduz preço-alvo da ação, mas ainda acredita em alta de 25% para o ativo

24 abr 2022, 19:01 - atualizado em 24 abr 2022, 16:48
PagSeguro PagBank
Os analistas mantiveram a recomendação neutra para o PagSeguro e reduziram o preço-alvo de US$ 30 para US$ 22 (Imagem: Money Times/ Gustavo Kahil)

As ações do PagSeguro (PAGS) podem subir 25% até o final de 2022 em relação ao fechamento desta última terça-feira (19), mas o investidor não deve se empolgar muito, disseram analistas do UBS em relatório enviado aos clientes.

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Os analistas mantiveram a recomendação neutra para o ativo e reduziram o preço-alvo de US$ 30 para US$ 22. O motivo para tanta cautela é com as perspectivas sobre a receita da companhia.

“Esperamos uma redução nas receitas, de R$ 310 milhões no quarto trimestre de 2021 para um valor entre R$ 240 milhões e R$ 260 milhões no primeiro trimestre de 2022”, afirmam Kaio Prato, Bruna Werneck  e Leandro Leite, que assinam o relatório.

Com isso, os especialistas reduziram as estimativas médias da carteira de crédito em 24% entre 2022 e 2023. Por isso, eles esperam que a carteira de crédito fique em R$ 2,3 bilhões em 2022.

UBS pode voltar a recomendar compra para o PagSeguro?

O banco não negou que pode mudar a recomendação para a ação, mas para isso seria necessário uma série de fatores, como o aumento no engajamento dos clientes e um crescimento de receitas em relação ao que o que já é esperado para o trimestre.

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“Além disso, caso a empresa ajuste ainda mais as taxas e os preços para aguentar os custos atuais e gere uma alavancagem operacional melhor que o esperado, podemos rever a recomendação e classificar o papel como compra”, concluem Prato, Werneck e Leite.

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Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
bruno.andrade@moneytimes.com.br
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.