Pague Menos (PGMN3) anuncia recompra de até 6 milhões de ações

Rede de farmácias Pague Menos (PGMN3) anuncia recompra de ações (Imagem: Kaype Abreu/Money Times)

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A rede de farmácias Pague Menos (PGMN3) informou, nesta quinta-feira (6), que seu conselho de administração aprovou um novo programa de recompra de ações, válido por seis meses, entre 6 de novembro de 2025 e 6 de abril de 2026.

De acordo com o comunicado, a companhia poderá adquirir até 6 milhões de papéis ordinários, o equivalente a 2,66% dos 225.412.389 em circulação.

As ações poderão ser mantidas em tesouraria, canceladas ou usadas em planos de remuneração para executivos e colaboradores.

Atualmente, a Pague Menos possui 2.668.088 de papéis em tesouraria. As aquisições serão feitas na B3, a preços de mercado, com intermediação do BTG Pactual CTVM.

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Lucro em ascensão

A companhia reportou lucro líquido ajustado de R$ 80,6 milhões no terceiro trimestre (3T25), um avanço de 49,6% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Entre julho e setembro, a receita bruta da empresa cresceu 18% na comparação anual, alcançando R$ 4,14 bilhões.

Em entrevista ao Money Times, que você pode conferir aqui, Luiz Novais, CFO da rede de farmácias, destacou que o programa Cliente de Cuidado Contínuo (CCC) tem sido o principal impulsionador da estratégia e um dos responsáveis pelos bons resultados.

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Isso porque as categorias com maior representação nas vendas foram, mais uma vez, os medicamentos de marca e genéricos — que são remédios com prescrição médica. Juntos, o crescimento dos produtos foi de quase 50%.

“O crescimento tão relevante dessas duas categorias, que é a categoria mais importante de uma farmácia, é sinal de que os fundamentos estão funcionando bem, e por isso a gente está tão otimista com o futuro da companhia”, afirmou Novais.

A Pague Menos encerrou o 3T25 com 1.667 lojas em operação, resultado da abertura de 11 unidades e fechamento de uma.

No mesmo período, a rede realizou a conversão de 23 lojas da bandeira Extrafarma, totalizando 173 desde o início da integração, há pouco mais de três anos.