Empresas

Pague Menos (PGMN3) fixa preço de oferta de ações em R$ 3,50; entenda operação

01 out 2025, 8:11 - atualizado em 01 out 2025, 8:11
pague-menos-pgmn3
Conselho de administração da Pague Menos fixou preço da oferta de ações da companhia (Imagem: Kaype Abreu/Money Times)

A Pague Menos (PGMN3) fixou em R$ 3,50 o preço por ação de sua oferta pública que combina a emissão primária e a colocação secundária de ações, conforme fato relevante enviado ao mercado nesta quarta-feira (1). Na véspera, os papéis da rede de farmácias encerrou o pregão cotada a R$ 3,60.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A companhia busca levantar recursos para seu capital de giro. O conselho de administração aprovou o aumento de capital de R$ 140 milhões mediante a emissão de um lote de 40 milhões de ações, parte da oferta primária.

Após a operação, o capital social da companhia passará a R$ 2,03 bilhões, dividido em cerca de 662,7 milhões de ações.

Já na oferta secundária, os fundos de investimentos da General Atlantic devem vender, inicialmente, 29,5 milhões de ações.

  • SAIBA MAIS: Seu dinheiro pode render muito mais: Veja agora quanto investir em previdência privada pode transformar o seu futuro; simule grátis com o Money Times

Follow-on da Pague Menos

Existe a possibilidade de aumento do número de ações para atender a um eventual excesso de demanda e para a estabilização de preço, com a emissão adicional de 10 milhões de papéis e a disponibilização de mais 10,4 milhões por meio da oferta secundária, segundo a companhia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A operação conta com duas janelas para os acionistas da rede de farmácia. O primeiro se refere ao direito de prioridade para a compra de novas ações primárias, proporcional à participação de cada acionista, além dos períodos de corte que estabelecem quem tem esse direito.

Em relatórios publicados após anúncio de intenção da oferta, em meados de setembro, analistas do JP Morgan pontuaram que a alavancagem da empresa continua limitando a geração de fluxo de caixa livre (FCF), mesmo após melhorias significativas nos resultados operacionais, a integração da Extrafarma e uma reestruturação mais ampla.

O banco lembrou ainda que a administração planeja acelerar a abertura de lojas, de modo que um aumento de capital não é uma surpresa.

Segundo as estimativas do JP Morgan, dada a magnitude relativamente pequena da oferta primária, é improvável que esse potencial reforço de capital tenha efeito transformacional para a empresa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Compartilhar

WhatsAppTwitterLinkedinFacebookTelegram
Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas, com foco em varejo e setor aéreo.
lorena.matos@moneytimes.com.br
Linkedin
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas, com foco em varejo e setor aéreo.
Linkedin
As melhores ideias de investimento

Receba gratuitamente as recomendações da equipe de análise do BTG Pactual – toda semana, com curadoria do Money Picks

OBS: Ao clicar no botão você autoriza o Money Times a utilizar os dados fornecidos para encaminhar conteúdos informativos e publicitários.

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies.

Fechar