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Para chamar de seu, Brasil terá defensor em organização mundial de carne sustentável

16 dez 2022, 12:58 - atualizado em 16 dez 2022, 13:30
Boi Gordo Nelore Pecuária de corte
Frigoríficos e outros da cadeia terão diretor na organização GRSB de carne sustentável (Foto: Ubiratan Lessa Novelino Filho)

Os frigoríficos brasileiros, algumas das principais entidades de classes, empresas que fazem parte da cadeia de proteína animal e outras interessadas direta e indiretamente, contarão com um membro no board da maior organização mundial crítica ao desmatamento para “mostrar ao mundo que a brasileira já é mais sustentável”.

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Assim se apresenta Luiza Buscato, que vai defender o setor nacional, alvo prioritário dos ataques de governos e organizações internacionais, na Global Roundtable for Susteinable Beef (GRSB).

Ela já é diretora-executiva da versão brasileira da GTPS, que abriga associados como Marfrig (MRFG3), Frigol, Ceva, Agrindus, Carrefour, GPA, Santander, entre várias outros, como a Famasul, dos agropecuaristas do Mato Grosso do Sul.

E faz eco a muito do que discute – e se defende internamente – a respeito do perfil do Brasil na produção animal.

“Muitas das metas e estratégias do GRSB não estavam sendo pensadas considerando o nosso cenário e meu principal foco será justamente o de trazer posicionamentos regionais para o global”, comentou Luiza.

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Se e como vai funcionar, mudando o conceito que o Brasil goza no exterior, é história que veremos, depois, por exemplo, de acusações como a de ontem, do Ministério Público Federal (MPF), de que o JBS (JBSS3) teria adquirido mais de 93 mil cabeças de gado de origem irregular.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
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