Internacional

Parcela de exportações da China subiu na pandemia e pode atingir pico em breve

27 abr 2021, 12:31 - atualizado em 27 abr 2021, 12:31
A participação da China nas exportações globais aumentou durante a pandemia de Covid-19 para perto de 15% (Imagem: Unsplash/bmatangelo)

A participação da China nas exportações globais aumentou durante a pandemia de Covid-19 para perto de 15%, embora seu domínio possa atingir um pico em breve, disse uma agência da Organização das Nações Unidas nesta terça-feira.

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Em 2020, a China deteve a maior parcela das exportações globais de bens, com 14,7% do total, em comparação com 13,2% em 2019, de acordo com dados da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad, na sigla em inglês).

Em seguida ficaram os Estados Unidos, com 8,1%, e a Alemanha com 7,8%.

Dados iniciais deste ano sugerem uma continuação dessa tendência, com as exportações subindo quase 50% em relação ao mesmo período do ano anterior, para 710 bilhões de dólares no primeiro trimestre, mostraram cifras da Unctad.

“No geral, a China provavelmente continuará sendo o principal exportador mundial no futuro próximo”, disse a agência em comentário. “No entanto, o domínio de suas exportações na economia global pode estar se aproximando de seu pico.”

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A Unctad apresentou várias razões para isso, incluindo a crescente dependência da China pela demanda interna, não externa, aumento dos custos trabalhistas e aumento da automação, que poderia estimular mais indústrias a se restabelecerem em países desenvolvidos.

As tensões geopolíticas e a falta de ação global para lidar com as questões sociais e ambientais podem levar a um “processo de desglobalização” que teria implicações mais fortes do que a média para grandes exportadores como a China, disse a Unctad.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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