Eleições 2018

PDT e PSC abrem temporada de convenções para escolha de candidatos

20 jul 2018, 9:29 - atualizado em 20 jul 2018, 9:29

O PDT e o PSC abrem nesta sexta-feira (20) a temporada de convenções partidárias para definição dos candidatos a presidente e a vice-presidente da República. O prazo de realização das convenções se estende até 5 de agosto. Os convencionais do PDT se reunirão na sede do partido, em Brasília, e devem confirmar o nome de Ciro Gomes como candidato a presidente.

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Ciro Gomes está à frente da negociação de um amplo arco de alianças, que inclui DEM, PP, SD e PCdoB, entre outros. Na convenção nacional, o PDT não deverá anunciar o vice na chapa de Ciro Gomes nem os partidos aliados nas eleições de outubro.

PSC e PCB

O PSC também se reúne em Brasília e deve aprovar a candidatura de Paulo Rabello de Castro a presidente da República. No Rio de Janeiro, será realizada a convenção do PCB.

Fim de semana de convenções

Outros quatro partidos realizarão convenções nacionais neste fim de semana. PSOL, PMN e Avante se reunirão amanhã (21). O PSOL anunciou que vai aprovar a candidatura de Guilherme Boulos, com Sônia Guajajara de vice. O PSL se reunirá domingo (22), no Rio de Janeiro, e deverá confirmar a candidatura do deputado Jair Bolsonaro. Até o momento, o partido não definiu o vice nem os aliados na chapa de Bolsonaro.

No próximo sábado (28), PTB e PV realizam convenções nacionais. Os dois partidos não devem lançar candidatura própria a presidente da República, mas definirão nesses encontros suas políticas de alianças. O PSB se reunirá no dia 30 de julho e também não terá candidato próprio.

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A maioria das convenções se concentrará entre os dias 1º e 5 de agosto. Até o momento, 11 partidos anunciaram que vão se reunir nesse período, incluindo o MDB, o PT, o PSDB e a Rede. Os partidos têm que registrar as chapas e as alianças no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até as 19h do dia 15 de agosto.

Financiamento

O TSE estabeleceu o teto de gastos das campanhas para presidente da República em 2018. Cada candidato poderá gastar até R$ 70 milhões, no primeiro turno, e R$ 35 milhões, no segundo turno.

Neste ano, os 35 partidos políticos registrados no TSE receberão R$ 1,7 bilhão para financiamento das campanhas eleitorais. O Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) foi criado no ano passado pelo Congresso Nacional e está previsto no Orçamento Geral da União de 2018. Com a proibição de doações das empresas, o fundo será a principal fonte de receita das campanhas eleitorais.

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