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Pecuaristas e frigoríficos torcem por notícias na 5ª (16), em semana morta de negócios

15 set 2021, 18:02 - atualizado em 15 set 2021, 18:06
Boi Gado Pecuária de corte Agronegócio
Boi aguarda demanda dos frigoríficos, que aguardam a demanda dos importadores

Pedaço significativo do agronegócio, representado pelos pecuaristas e frigoríficos de bovinos, vai para quinta-feira (16) torcendo, respectivamente, para o estancamento das perdas com o boi e a reversão dos embargos às exportações de carnes.

Mas os dois lados do balcão da pecuária de corte não devem esperar grandes mudanças com a semana se encaminhando para o final.

As cotações do boi gordo estão achatadas, se repetindo nesta quarta, para algo como R$ 305 na média – a referência da Scot fechou já em R$ 208 para São Paulo -, sem que os frigoríficos se aventurem na compra de maior volume.

E não compram porque não houve sinal de retorno às exportações, o que se espera sejam retomadas a partir da próxima semana, após o vazio deixado pela crise da vaca louca atípica.

Ainda contra o boi, há o fato de que os preços já vinham perdendo fôlego antes dos casos da doença surgirem, pela demora da resposta do consumo, que, nesta segunda quinzena, fica mais potencializada.

 

Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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