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PETR3 a R$ 40, VALE3 a R$ 80: Ações sobem, ajudam Ibovespa e analista calcula novas máximas

26 dez 2023, 15:59 - atualizado em 26 dez 2023, 16:03
Petrobras e Vale
Ambos os papéis sobem puxados pelos preços das commodities (Imagem: REUTERS/Brendan McDermid e Agência Petrobras)

Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3), duas das maiores empresas do Ibovespa, que juntas possuem mais de 20% de peso do índice, sobem e auxiliam a Bolsa a renovar máximas.

Por volta das 15h21, a ação ordinária da petroleira subia 1,29%, a R$ 39,12, enquanto a Vale tinha alta de 1,06%. Ambos os papéis sobem puxados pelos preços das commodities. O preço do petróleo tipo Brent, usado como referência pela estatal, disparava 2,66%, recuperando os US$ 80.

Além disso, a petroleira anunciou corte de 7,9% nos preços do diesel negociados nas refinarias. Segundo o Goldman Sachs, em rápido comentário enviado a clientes, os preços locais do diesel e da gasolina permanecem com defasagem de 4%/1%, respectivamente, abaixo da referência internacional.

“Acreditamos que as margens de refino da PBR estão em níveis saudáveis, mesmo após contabilizar o anúncio de hoje”, discorre.

Já os contratos futuros do minério de ferro avançaram na Ásia, com expectativas de medidas de estímulo econômico na China e de uma demanda robusta pela commodity. Em Dalian, o contrato para maio mais negociado teve ganho de 1,3%, para 980,5 iuanes (137,22 dólares) por tonelada.

PETR3 e VALE3: O que diz a análise gráfica?

De acordo com Giba Coelho, analista gráfico da XP, PETR3 está em tendência de alta no curto prazo e acima de R$ 38,62 projetaria de R$ 40,82 a R$ 44,38. Tem suportes em R$ 38,11 e R$ 37.

Já a Vale precisa fazer mais se quiser ultrapassar os R$ 80. Segundo o analista, a ação está em tendência de alta no curto prazo e acima de R$ 78,2 projetaria de R$ 82,17 a R$ 88,61. Tem suportes em R$ 76,29 e R$ 74,3. O IFR sobrecomprado alerta realizações se perder 76,29.

Com informações da Reuters

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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