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Petrobras: enquanto houver pré-sal barato, está tudo bem, diz UBS

13 jul 2020, 15:28 - atualizado em 13 jul 2020, 15:41
P-74 no campo de Búzios no pré-sal da Bacia de Santos
Búzios: plataforma P-74 é uma das que exploram o pré-sal na região (Imagem: Petrobras/ André Ribeiro)

Os últimos dados divulgados mostram que a Petrobras (PETR3; PETR4) deve fechar o segundo trimestre num ritmo inferior ao esperado pelo UBS.

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Em relatório obtido pelo Money Times, o banco suíço projeta um incremento de 13,2% na produção de óleo cru da estatal, na comparação do segundo trimestre deste ano com o de 2019. Mas, até onde a Petrobras (abril e maio), o crescimento é de 6%.

Ficar abaixo das expectativas numa é bom para a imagem de uma empresa, mas o UBS prefere enfatizar um trunfo da Petrobras: os vastos campos do pré-sal. Luiz Carvalho e Gabriel Barra, que assinam a análise do banco, recordam que a empresa bateu recorde de produção no Campo de Búzios.

“Vemos como muito positivo o aumento da fatia do pré-sal na produção da Petrobras, devido aos baixos custos de extração na região”, afirmam os analistas.

Megaplataforma

A dupla acrescenta que os custos podem baixar ainda mais, se a companhia levar adiante o plano de construir a sétima plataforma para operar no Campo de Búzios.

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Com capacidade para produzir 225 mil barris de petróleo por dia, o UBS observa que ela seria a maior plataforma instalada no Brasil. “Isso poderia trazer a produção adicional para um breakeven ainda mais baixo”, afirma o banco.

O UBS reiterou a recomendação de compra para as ações preferenciais (PETR4) da Petrobras, com preço-alvo de R$ 26 – valor que representa uma alta potencial de 16% sobre a cotação usada como referência pelo banco.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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