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Petrobras (PETR4) e Prio (PRIO3) estão ainda mais atrativas, diz corretora

22 abr 2025, 18:03 - atualizado em 22 abr 2025, 18:03
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(Imagem: Kaype Abreu/Money Times)

Com a recente queda nos preços do petróleo Brent causada pelo temor de recessão, a Rico Investimentos segue otimista com as ações da Petrobras (PETR4) e da Prio (PRIO3), destacando que ambas se tornaram ainda mais atrativas para os investidores.

No último mês, as ações da estatal acumulam uma baixa de 15%, enquanto a Prio recua 13%. Os preços atuais das ações são um atrativo adicional para os investidores, segundo a Rico, que segue com recomendação para ambos os papéis.

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Segundo o time de análise da Rico, os retornos esperados para a Petrobras seguem interessantes, entre 15% e 19%, com o Brent variando entre US$ 65 e US$ 70. Já no caso da Prio, os rendimentos projetados são ainda mais expressivos: de 14% a 16% em 2025, podendo chegar a até 37% em 2026, com a entrada do projeto Wahoo.

Mesmo em um cenário mais conservador, com o Brent a US$ 60, os retornos seriam de 11% para a Petrobras e de 12,5% para a Prio em 2025, disse a corretora.

Antes do dia 2 de abril, quando os Estados Unidos anunciaram um “tarifaço” sobre diversos países, o preço do petróleo Brent estava em torno de US$ 74 por barril. Após o anúncio, o preço caiu para menos de US$ 60, embora tenha havido uma recuperação posterior, com a commodity chegando a US$ 67 hoje.

Pontos de atenção no setor

A Rico recomenda maior cautela com a Brava Energia (BRAV3), empresa mais sensível à queda do Brent por conta de sua alavancagem e de um preço de equilíbrio de caixa próximo a US$ 60 por barril.

Em relação à PetroRecôncavo (RECV3), a expectativa é de uma postura mais conservadora com dividendos, embora seus rendimentos em 2025 tenham potencial de se equiparar aos da Prio, disse a corretora.

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Editor
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em mercado financeiro. Colaborou com revista Veja, Estadão, entre outros.
kaype.abreu@moneytimes.com.br
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Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em mercado financeiro. Colaborou com revista Veja, Estadão, entre outros.
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