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Petrobras (PETR4) esclarece notícia sobre dividendos

27 jun 2023, 19:54 - atualizado em 27 jun 2023, 20:28
Petrobras
Segundo a companhia, os estudos para o aperfeiçoamento da política de remuneração aos acionistas estão em andamento  (Imagem: REUTERS/Adriano Machado)

A Petrobras (PETR4) esclareceu notícia que dizia respeito a uma declaração do presidente da companhia, Jean Paul Prates, sobre dividendos, mostra documento enviado ao mercado nesta terça-feira (27).

Em entrevista ao Valor Econômico, Prates afirmou que o próximo desafio é aprovar a nova política de dividendos.

Segundo a companhia, os estudos para o aperfeiçoamento da política de remuneração aos acionistas estão em andamento e, até a presente data, não houve deliberação do conselho de administração sobre tema.

“Dessa forma, a companhia entende que as informações relevantes foram devidamente divulgadas ao mercado, não havendo fato novo a ser reportado”, coloca

Petrobras: Veja quantos bilhões de reais podem ‘pingar’ no bolso do acionista?

Petrobras, apesar de amargar quedas nas últimas sessões, caminha para terminar o semestre com boas notícias para os seus investidores. Mesmo com a mudança de governo, analistas ainda veem chances da companhia depositar bons proventos no segundo trimestre.

Em relatório enviado a clientes na última semana, o Goldman disse que espera retorno de 15% do fluxo de caixa livre (FCF) em 2024 e 2025, “um dígito médio alto para as principais empresas globais sob premissas de preços de petróleo semelhantes”, com distribuição de 40% do lucro.

Além disso, se baseasse suas políticas no que outras grandes companhias petrolíferas estão fazendo, a estatal poderia pagar mais US$ 3,9 bilhões em dividendos junto com os resultados do segundo trimestre em agosto e US$ 3,5 bilhões com os resultados do terceiro trimestre em outubro.

“Acreditamos que isso já implica um prêmio relevante em relação aos pares e indica que pelo menos uma parte do risco político já está precificada”, discorre.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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