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Petrobras (PETR4): Os recados da estatal sobre compra de ativos e margem equatorial

02 out 2023, 13:33 - atualizado em 02 out 2023, 13:36
Petrobras
Petrobras disse que não informa ou torna público o potencial volumétrico em áreas exploratórias. (Imagem: (Tânia Rêgo/Agência Brasil/Flickr)

A Petrobras (PETR4) emitiu comunicados nesta segunda-feira (2) sobre uma eventual compra de ativos e sobre as reservas de barris de petróleo em blocos da margem equatorial na região amazônica do Amapá.

Na sexta-feira (29), o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que a empresa poderia readquirir refinarias privatizadas e afirmou que estudos internos da estatal mostravam que um único bloco na margem equatorial poderia conter reservas de mais de 5,6 bilhões de barris de petróleo.

Segundo comunicado oficial da estatal, no entanto, não há decisão das instâncias competentes na companhia no sentido de adquirir as refinarias que foram alienadas nos últimos anos, assim como de entrar no mercado de distribuição de combustíveis.

“A companhia também esclarece que eventuais aquisições deverão, dentro da governança estabelecida na Petrobras, passar pelos processos de planejamento e aprovação previstos nas sistemáticas aplicáveis, tendo sua viabilidade técnica e econômica demonstrada”, disse.

Margem equatorial

A Petrobras disse que não informa ou torna público o potencial volumétrico em áreas exploratórias.

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“A Petrobras está empenhando esforços para obtenção da licença de perfuração nesta região, seguindo comprometida com o desenvolvimento da Margem Equatorial brasileira e reconhecendo a importância de novas fronteiras para assegurar a segurança energética do país e os recursos necessários para a transição energética justa e sustentável”, disse.

Editor
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em finanças pela Estácio. Colaborou com Gazeta do Povo, Estadão, entre outros.
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Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em finanças pela Estácio. Colaborou com Gazeta do Povo, Estadão, entre outros.
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