BusinessTimes

Petrobras (PETR4) quer ser potência da indústria verde — e pode arrastar WEG (WEGE3) com ela

12 set 2023, 19:54 - atualizado em 12 set 2023, 19:59
Petrobras
A WEG já desenvolveu anteriormente um aerogerador em conjunto com a Engie (Imagem: WEG/Divulgação)

A Petrobras (PETR4) tem a ambição de se tornar a maior desenvolvedora de projetos de energia eólica de offshore do Brasil, ou seja, de aerogerador no mar.

Na próxima quarta, a empresa irá realizar uma coletiva com nada menos que o CEO da WEG (WEGE3), Harry Schmelzer Jr, o diretor superintendente da WEG Energia, João Paulo Gualberto da Silva, além do diretor regional do Senai do Rio Grande do Norte, Rodrigo Mello.

Nesta terça-feira, o diretor executivo de transição energética e sustentabilidade, Mauricio Tolmasquim, afirmou a jornalistas que a empresa escolheu investir em energias renováveis por meio de parcerias com grandes empresas, uma forma de “ganhar tempo” na descarbonização de seu portfólio que hoje ainda não conta com ativos de geração limpa.

Tolmasquim reiterou ainda que a companhia avalia a inclusão de projetos renováveis em sua carteira, incluindo eólicas offhore e hidrogênio.

“Estamos falando com muita gente, avaliando projetos em parceria, tanto para M&A (sigla em inglês para fusões e aquisições), quanto para investimentos greenfield (novos projetos)”, disse Tolmasquim, nos bastidores do Brazil WindPower.

Fabricante de máquinas e equipamentos e importante fornecedora para o setor de energia, principalmente da indústria eólica, a WEG já desenvolveu anteriormente um aerogerador em conjunto com a Engie.

Com Reuters

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
Linkedin
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
Linkedin