Petrobras (PETR4), Simpar (SIMH3), Banco Master e outros destaques desta quarta-feira (20)

O pagamento de dividendos da Petrobras (PETR4), a aprovação do projeto de lei que autoriza o Banco de Brasília (BRB) a adquirir o Banco Master e a venda da Ciclus Ambiental para uma subsidiária da Aegea Saneamento são alguns dos destaques corporativos desta quarta-feira (20).
Confira os destaques corporativos de hoje
Petrobras paga 1º parcela dos R$ 11,7 bilhões em dividendos e JCP
A Petrobras paga nesta quarta-feira (20) a primeira parcela dos R$ 11,72 bilhões em dividendos e juros sobre o capital próprio (JCP) anunciados em abril deste ano. O pagamento é uma antecipação da remuneração aos acionistas com base no balanço de 31 de março de 2025.
A primeira parcela, de R$ 0,45 por ação, ocorre integralmente como JCP. A segunda, também de R$ 0,45 por ação, será paga em 22 de setembro, com R$ 0,31 em dividendos e R$ 0,15 em JCP.
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Câmara Legislativa do Distrito Federal autoriza BRB a comprar Banco Master
A Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) aprovou o projeto de lei que autoriza o Banco de Brasília (BRB) a adquirir o Banco Master.
O texto permite ao BRB comprar 58% do capital social do Master pelo BRB — sendo 49% das ações ordinárias e 100% das preferenciais. Na versão final, foram retirados dispositivos que abriam margem para autorizações mais amplas de participação em outras instituições financeiras.
A matéria segue agora para a sanção do governador Ibaneis Rocha, mas a efetivação da operação ainda depende do aval do Banco Central.
Simpar vende Ciclus Ambiental à Aegea por R$ 1,9 bilhão
A Simpar (SIMH3) anunciou a venda de 100% da Ciclus Ambiental para uma subsidiária da Aegea Saneamento. O valor da transação foi definido em R$ 1,1 bilhão.
A Ciclus Ambiental controla integralmente a Ciclus Rio, empresa que permanecerá com uma dívida líquida de R$ 804 milhões no segundo trimestre de 2025. Assim, o valor total da operação (Enterprise Value) chega a R$ 1,9 bilhão.
O pagamento será feito em três parcelas anuais: R$ 800 milhões na data de fechamento, e duas parcelas de R$ 150 milhões cada em abril de 2026 e abril de 2027. Os valores serão corrigidos pelo CDI a partir de 1º de agosto de 2025.