Mercados

Petrobras (PETR4) sobe 2% com avanço dos preços de petróleo

23 set 2025, 13:41 - atualizado em 23 set 2025, 13:44
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(Imagem: iStock.com)

As ações da Petrobras (PETR4) ampliavam a alta com o avanço dos preços do petróleo no mercado internacional – que, por sua vez, tinham desempenho positivo em meio a declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

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Por volta das 13h30, os papéis preferenciais da estatal brasileira subiam 2,14%, a R$ 32,04, enquanto o petróleo tipo Brent tinha valorização de 1,97%

Em discurso na Assembleia Geral da ONU nesta terça-feira (23), Trump pediu o fim imediato da guerra em Gaza. Ele disse que aqueles que apoiam a paz devem se unir para exigir a libertação dos reféns.

“Como se quisesse incentivar a continuidade do conflito, parte deste órgão está tentando reconhecer unilateralmente o Estado palestino. As recompensas seriam grandes demais para os terroristas do Hamas, por suas atrocidades”, afirmou.

Falas sobre o assunto tendem a influenciar a percepção de risco geopolítico no Oriente Médio, região estratégica para a oferta global de petróleo.

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Na véspera, os preços do petróleo fecharam com leve queda, já que as preocupações com o excesso de oferta superaram as tensões geopolíticas na Rússia e no Oriente Médio.

Hora de comprar Petrobras?

Na semana passada, o BTG Pactual disse que vê uma assimetria positiva nas perspectivas para a Petrobras, com espaço para revisões para cima na produção e para baixo em capex (despesas de capital) e opex (despesas operacionais). O banco acrescentou que o cenário eleitoral de 2026 também pode contribuir para a valorização das ações.

Segundo o BTG, essa avaliação se baseia nas premissas do atual Plano de Negócios da estatal, que considera o petróleo Brent a US$ 83 por barril, enquanto a média acumulada no ano tem se mantido mais próxima de US$ 70 por barril.

“A combinação de maior geração de caixa em 2026, derivada de maior produção, somada a menor capex e opex, pode levar os investidores a colher dividendos adicionais mais rapidamente e em magnitude maior do que atualmente precificado”, disse.

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*Com informações da Reuters

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Editor
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em mercado financeiro. Colaborou com revista Veja, Estadão, entre outros.
kaype.abreu@moneytimes.com.br
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Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em mercado financeiro. Colaborou com revista Veja, Estadão, entre outros.
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