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PetroReconcavo (RECV3) informa se vai se unir com Eneva (ENEV3)

24 abr 2024, 19:27 - atualizado em 24 abr 2024, 19:27
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A notícia ocorre em um momento de consolidação do setor de petróleo e gás (Imagem: REUTERS/Stringer/Archivo)

A PetroReconcavo (RECV3) negou que vá se fundir coma Eneva (ENEV3), mostra documento enviado ao mercado nesta quarta-feira (24).

Mais cedo, o Valor Econômico informou que as duas empresas estudam se unir.

Já a Eneva disse que a companhia continua focada na execução de seu plano estratégico e no seu programa de Capex (investimentos), mas que ainda assim, analisa constantemente oportunidades de negócios que possam fortalecer a sua posição no seu setor de atuação.

“Entretanto, cabe à companhia informar que não está engajada em qualquer tratativa e não firmou qualquer documento com a Petroreconcavo”, coloca.

A notícia ocorre em um momento de consolidação do setor de petróleo e gás. No começo do mês, um acionista da 3R Petroleum (RRRP3) propôs uma fusão com a PetroReconcavo.

Porém, a Eneva atravessou a operação e fechou um memorando de entendimento para negociar uma fusão com a 3R. 

Analistas dizem que a tendência é que as três empresas se unam e criem uma gigante do setor.

“A experiência de outras empresas, como a Arezzo, que primeiramente incorporou a Reserva, enquanto do outro lado o Grupo Soma incorporou inicialmente a Hering, sugere que uma abordagem faseada pode ser mais prudente, permitindo uma integração mais suave e a consolidação de ganhos antes de prosseguir com novas fusões”, escreve Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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