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PetroReconcavo (RECV3) lucra R$ 72,3 milhões no 4T21, alta 14,6%

22 mar 2022, 20:21 - atualizado em 25 mar 2022, 15:01
PetroReconcavo
A PetroReconcavo encerrou dezembro do ano passado com dívida líquida de R$ 1,1 bilhão, avanço de 55,4% (Imagem: PetroReconcavo)

A PetroReconcavo (RECV3) reportou lucro líquido de R$ 72,29 milhões no quarto trimestre de 2021, alta de 14,6% na comparação com o mesmo ciclo de 2020, informou a companhia nesta terça-feira (22).

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O Ebitda, que mede o resultado operacional, foi de R$ 137,2 milhões, avanço de 4,6%. A receita líquida somou R$ 285,3 milhões, crescimento de 38,1%.

“Esses resultados se devem, principalmente, à nossa capacidade técnica e operacional para executar uma aceleração segura e eficaz no desenvolvimento dos campos operados pela companhia”, disse a empresa.

A PetroReconcavo encerrou dezembro do ano passado com dívida líquida de R$ 1,1 bilhão, avanço de 55,4%.

“Seguimos com nossa estratégia de ampliação da capacidade de execução, sobretudo com a ampliação da nossa estrutura de sondas e serviços, qualificação e ampliação do nosso time de colaboradores, e busca incessante de melhorias de produtividade”,, afirma a empresa.

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A dívida líquida sobre o Ebitda ficou em 2,12 vezes, ante 1,53 vezes no quarto trimestre de 2020, avanço de 37,8%.

“Em fevereiro de 2022 divulgamos Relatório de Reservas data base de 31 de dezembro de 2021 apresentando certificação de 155,9 MMBOE de reservas brutas de óleo e gás de titularidade da Companhia (Working Interest) classificadas como 2P (provadas + prováveis), com um incremento de 5,3 MMBOE e uma taxa de reposição de reservas de 196% com relação ao último relatório com data de referência de 31 de dezembro de 2020”, conclui.

Veja o documento:

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Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
bruno.andrade@moneytimes.com.br
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