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PetroRio dispara 9,5% com oferta para poço da Petrobras que pode ser “transformador” 

30 set 2021, 17:31 - atualizado em 30 set 2021, 17:31
PetroRio PRIO3
Ambos os campos fazem parte do desinvestimento da Petrobras. Os resultados, informa o site, deverão ser divulgado até o final da próxima semana (Imagem: Reprodução/ Site da PetroRio)

As ações da PetroRio (PRIO3) dispararam 9,5%, a R$ 25,02, nesta quinta-feira (30) após o site BrasilEnergia informar que o consórcio formado pela companhia e a Cobra teria oferecido maior lance pelo pacote do poço da Petrobras (PETR3;PETR4) Albacora. 

Ainda segundo apuração do site, o consórcio formado pela Enauta (ENAT3), 3R Petroleum (RRRP3), Talos Energia e EIG Global Energy Partners ofereceu a melhor oferta para o campo de Albacora Leste.

Ambos os campos fazem parte do desinvestimento da Petrobras. Os resultados, informa o site, deverão ser divulgado até o final da próxima semana.

Segundo o Credit Suisse, o negócio pode ser transformador, já que Albacora se tornaria um ativo muito relevante para a PetroRio. 

Capitalizada

Com uma oferta de ações que levantou US$ 600 milhões e uma alavancagem saudável, a PetroRio tem tudo para ir às compras, destaca o BTG em rápido relatório enviado a clientes.

De acordo com o banco, a aquisição da participação remanescente no campo de Wahoo e Albacora L. são os alvos óbvios, o que poderia catalisar uma nova leva de alta para os papéis, completa. Atualmente, a companhia possui 28,6% do bloco.

“As habilidades de execução têm sido um dos principais pilares da nossa visão positiva. O ano passado foi a prova disso, com a PRIO entregando marcos importantes em um ambiente muito desafiador”, alerta.

Além disso, o preço do petróleo Brent também tem dado uma forcinha para a PetroRio: a commodity foi um dos fatores que puxaram o lucro da empresa no segundo trimestre para R$ 304,6 milhões.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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