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PetroRio e Eztec serão as novidades do rebalanceamento do Ibovespa, avalia BTG

28 jul 2020, 12:55 - atualizado em 28 jul 2020, 12:55
Ibovespa B3
Com efeito a partir de 1º de setembro, o novo índice passará a ser formado por 77 ações (Imagem: Amanda Perobelli)

As projeções do BTG Pactual (BPAC11) sugerem que PetroRio (PRIO3) e Eztec (EZTC3) entrarão no novo rebalanceamento do Ibovespa, com pesos de 0,28% e 0,21%, respectivamente. Ambos os nomes também foram sugeridos pelo Itaú BBA (ITUB4), que projetam fatias maiores para eles no portfólio.

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Do lado de quem vai perder mais participação, os analistas Carlos Sequeira e Osni Carfi acreditam que o peso da B3 (B3SA3) cairá 1,99 ponto percentual, encolhendo a atuação do segmento financeiro (excluindo bancos). Apesar disso, o BTG não vê nenhuma empresa saindo do índice.

Tendência que vai durar

A primeira prévia será divulgada em 3 de agosto, enquanto as outras duas estão programadas para sair em 17 e 28 de agosto. Com efeito a partir de 1º de setembro, o novo índice passará a ser formado por 77 ações.

No entanto, essa não será a única mudança do portfólio. Sequeira e Carfi destacam que o Ibovespa está passando por um processo de desconcentração.

“Um ano atrás, o Ibovespa era composto por 68 ações, e as sete maiores companhias representavam 50% do índice. Depois desse novo rebalanceamento, o índice será representado por 77 ativos (e precisará de dez companhias para ter um peso agregado de 50%)”, explicam os analistas.

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A desconcentração é uma tendência que veio para ficar, defendeu o BTG. Essa mudança deve trazer mais potenciais candidatos à entrada no Ibovespa ao longo dos próximos rebalanceamentos.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.