Tecnologia

Planos de internet com ‘WhatsApp grátis’ podem acabar; entenda

24 ago 2023, 13:20 - atualizado em 24 ago 2023, 13:20
Whatsapp, Empresas, Meta
Internet ilimitada: WhatsApp e outros apps podem não ser mais “gratuitos” (Imagem: REUTERS/Dado Ruvic/Illustration)

As grandes operadoras do Brasil podem reavaliar a disponibilidade de uso ilimitado de internet em aplicativos como WhatsAppTwitter e YouTube. A estratégia, usada ao longo dos últimos anos, costuma atrair clientes que utilizam as redes sociais com maior frequência.

No entanto, a estratégia, também conhecida como zero rating, passou a ser um problema para as operadoras em relação ao faturamento. Dessa forma, o fim do uso ilimitado de aplicativos em determinados pacotes pode estar próximo.

Em entrevista a O Globo, o presidente da Tim, Alberto Griselli, afirmou que a tendência é oferecer assinaturas gratuitas de serviços de streaming, ao invés de acesso ilimitado de aplicativos como WhatsApp, que não consomem dados da franquia.

Procurada pelo Money Times, a assessoria da Tim Brasil afirmou que não irá se pronunciar sobre o assunto.

Em junho deste ano, durante o painel Telebrasil Innovation, o presidente do grupo Claro, João Félix, comentou que o zero rating foi um erro. “Não tenho dúvida de que o zero rating foi um erro, um equívoco. E, apesar de ter sido criado no passado, não há nada que não possa ser consertado”, afirmou o presidente.

Também procurada pelo Money Times, a empresa não se manifestou até a publicação desta matéria. O espaço segue aberto para seu posicionamento.

Estagiária
Estudante de jornalismo. Foi redatora durante um ano, trabalhando com hard news. Escreve sobre tecnologia, economia, política e empresas.
Estudante de jornalismo. Foi redatora durante um ano, trabalhando com hard news. Escreve sobre tecnologia, economia, política e empresas.
Giro da Semana

Receba as principais notícias e recomendações de investimento diretamente no seu e-mail. Tudo 100% gratuito. Inscreva-se no botão abaixo:

*Ao clicar no botão você autoriza o Money Times a utilizar os dados fornecidos para encaminhar conteúdos informativos e publicitários.