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Por que BRF (BRFS3), BrasilAgro (AGRO3) e SLC Agrícola (SLCE3) recuaram no 1º pregão de 2024?

03 jan 2024, 10:20 - atualizado em 03 jan 2024, 10:20
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De acordo com analista, o movimento para as ações da BRF e BrasilAgro parece estar ligado com um movimento externo; confira  (Imagem: Pixabay/huddlestonco)

As ações da BRF (BRFS3),  BrasilAgro (AGRO3) e SLC Agricola (SLCE3encerraram a terça-feira (3) com quedas de 4,04%, 2,51% e 2,50% no primeiro pregão de 2024 na Bolsa de Valores do Brasil (B3).

Na avaliação de Luis Novaes, analista da Terra Investimentos, os movimentos dos ativos, de modo geral, estão atrelados ao cenário externo.

“Os juros americanos corrigiram parcialmente o movimento de baixa nas últimas semanas, o que acabou gerando uma reação nos ativos de risco, com as ações negociadas em países emergentes”, explica.

Nos Estados Unidos, o primeiro pregão foi um pouco decepcionante, com o S&P 500 recuando 0,57%, enquanto o Nasdaq caiu 1,63%.

Nesta quarta-feira (3), os investidores estarão de olho na ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) para calibrarem quando o Federal Reserve deve começar os cortes de juros.

No mês passado, o Federal Reserve, banco central norte-americano, manteve a taxa de juros no intervalo entre 5,25% e 5,50%. Trata-se do maior patamar em 22 anos.

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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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