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Porto ucraniano em risco traciona o trigo e puxa o milho; soja perde feio, mais de 22 cents

12 dez 2022, 7:33 - atualizado em 12 dez 2022, 7:56
Soja, Trigo e Milho
Trigo, milho e soja estão divididos dos dois lados da tabela em Chicago (Imagem: Pixabay)

Já esteve acima a recuperação do trigo, mais cedo, cedeu, mas voltou a tracionar. O cereal segue mantendo o incentivo das operações no porto ucraniano de Odessa, depois de novos ataques russos comprometendo a geração de energia em toda a região, como Money Times editou neste domingo.

O milho acaba sendo puxado, moderadamente, embora a oferta do país não seja tão importante quanto do outro grão, especialmente com dados fracos de demanda global e das exportações dos Estados Unidos.

Já a soja tem forte pressão baixista, misturando realização de lucros – como na sexta – e com os traders testando a visão do USDA de que os estoques mundiais ficaram abaixo, apesar de que no mesmo relatório, divulgado na sexta, não tenha havido mudanças nas ofertas de safras.

Mas a volatilidade da commodity, nesta passagem da segunda (12), também é pontual, visto que a demanda chinesa foi bem acima do esperado na semana anterior e a seca na Argentina não teve sinais de amenização neste final de semana.

Trigo

O contrato de março vai a US$ 7,45, ganhando cerca de 1,50%, às 7h30 (Brasília).

Milho

Também no mesmo vencimento do mês três de 2023, a alta é de 0,50%, com a cotação em US$ 6,47.

Soja

A perda da oleaginosa, no contrato de janeiro – o mais ativo, que em mais alguns dias dará lugar ao de março, como o mais líquido -, é de aproximadamente 1,50, acima de 22 centavos de dólar. O preço neste mesmo horário é de US$ 14,61.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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