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Praças do boi gordo testarão novas máximas, alinhadas ao reforço das mínimas da Scot

01 jun 2021, 15:05 - atualizado em 01 jun 2021, 16:05
Boi Gordo Carnes Agronegócio
Boi tratado no curral, onde se concentra a oferta, sai mais caro e puxa os preços (Imagem: Reprodução/Embrapa)

Como as referências de preços do boi gordo da Scot Consultoria são costumeiramente as mais baixas entre as casas de análises, e as que menos se mexem diariamente, as altas apontadas na sua tabela nesta terça (1) são sinais positivos de avanços generalizados na @.

As outras referências e o indicador Cepea – praticamente o “oficial” – devem mostrar aceleração, devido ao encurtamento da programação de abates, pelo menor número de bois à disposição com o avanço da seca, e a concentração de oferta nas mãos dos grandes confinadores e semiconfinadores.

Ainda, a virada do mês promove leve aquecida com a proximidade do dia do pagamento e o parcela do auxílio emergencial.

Todas as praças pesquisadas pela empresa mostraram o boi mais caro, sendo que em São Paulo, por exemplo, a alta foi de R$ 1,50, com a @ a R$ 305,50.

Os valores expressos pela Scot são livres de impostos (igual o indicador Cepea) e como acontece com os da referência da Agrifatto (com imposto a descontar pelo produtor), são considerados as ofertas mínimas dos frigoríficos.

A média trabalhada pelo mercado gira entre R$ 313 a R$ 315 nas principais regiões paulistas, Norte e Noroeste, dependendo da premiação.

Nos outros estados onde a consultoria levantou cotações, o campo positivo prevalece em Goiás, Minas e no Mato Grosso do Sul. No Mato Grosso, das quatro sub-regiões, duas tiveram expansão nos preços, Sudeste e Sudoeste, onde a concorrência é maior pelo animal.

No Mato Grosso do Sul estão as duas cotações mais próximas de São Paulo, Campo Grande, a R$ 295,50, e Dourados, R$ 296,50.

 

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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