Mercados

Preços do petróleo avançam quase 2% com investidores avaliando o mercado apertado

13 jul 2021, 17:20 - atualizado em 13 jul 2021, 17:20
Petróleo
O petróleo Brent avançou 1,33 dólar, ou 1,8%, para fechar em 76,49 dólares o barril (Imagem: REUTERS/Angus Mordant)

Os preços do petróleo avançaram quase 2% nesta terça-feira, após a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) afirmar que o mercado deveria esperar uma oferta mais apertada agora, devido às divergências entre a maioria dos produtores sobre quanto petróleo adicional será enviado ao mercado.

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O mercado tem sido mais forte com a demanda se recuperando e a medida que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados mantiveram milhões de barris de oferta ao mercado. A expectativa era que a Opep+, como o grupo é conhecido, impulsionasse a oferta, porém as discussões foram interrompidas sem um acordo.

O petróleo Brent avançou 1,33 dólar, ou 1,8%, para fechar em 76,49 dólares o barril, enquanto o petróleo dos EUA (WTI) avançou 1,15 dólar, ou 1,6%, para fechar em 75,25 dólares o barril.

A IEA, sediada em Paris, disse que as reduções no armazenamento global no terceiro trimestre devem ser as maiores em pelo menos uma década, citando a retirada de estoques dos Estados Unidos, Europa e Japão no início de junho.

“Você ainda não terá petróleo o suficiente no mercado para evitar déficit de oferta até o final do ano. Isso foi definitivamente um vento favorável para o mercado”, afirmou Bob Yawger, diretor de futuros de energia da Mizuho.

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Os estoques de petróleo dos EUA devem ter recuado 4,4 milhões de barris na semana passada, após sete semanas consecutivas de quedas nos estoques no maior consumidor de petróleo do mundo.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.

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