Combustíveis

Preços do petróleo fecham quase estáveis em meio a casos de Covid, lockdowns e vacina

08 dez 2020, 19:23 - atualizado em 08 dez 2020, 19:23
Petróleo
Investidores também acompanham de perto os esforços de parlamentares norte-americanos para aprovar um novo pacote de estímulos (Imagem: Pixabay)

Os preços do petróleo fecharam praticamente estáveis nesta terça-feira, diante da imposição de medidas mais rígidas de “lockdown” pelo mais populoso Estado norte-americano e do aumento no número de casos de Covid-19 nos Estados Unidos e na Europa, o que compensa o otimismo acerca do avanço das vacinas contra o coronavírus.

Os contratos futuros do petróleo Brent fecharam em alta de 0,05 dólar, a 48,84 dólares por barril, enquanto os futuros do petróleo dos EUA (WTI) tiveram queda de 0,16 dólar, para 45,60 dólares o barril.

“Tem havido um vaivém entre a preocupação com os ‘lockdowns’ para as próximas semanas e as expectativas de que uma vacina surja mais cedo do que todo mundo antecipou, o que está nos dando suporte”, disse Phil Flynn, analista sênior do Price Futures Group em Chicago.

Os preços do petróleo ganharam impulso após a primeira dose de uma vacina totalmente testada contra a Covid-19 ser aplicada em uma idosa no Reino Unido, mas o foco dos investidores logo voltou à cambaleante demanda por combustíveis em meio à pandemia.

Um forte aumento no número de casos de coronavírus em todo o mundo desencadeou uma série de novos “lockdowns”, incluindo medidas rígidas na Califórnia, Alemanha e Coreia do Sul.

Investidores também acompanham de perto os esforços de parlamentares norte-americanos para aprovar um novo pacote de estímulos, necessário para dar impulso ao mercado de trabalho e à demanda por energia, e a sexta-feira tem sido vista como um possível prazo para que um “shutdown” do governo seja evitado.

 

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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