Petróleo

Preços fecham perto de máximas de 2014 com tensão da Rússia-Ucrânia

22 fev 2022, 19:29 - atualizado em 22 fev 2022, 19:29
Petróleo
A referência global Brent foi negociada a 99,50 dólares o barril, a máxima desde setembro de 2014 (Imagem: REUTERS/Archivo)

O preço do petróleo chegou a quase 100 dólares o barril nesta terça-feira, depois que o governo da Rússia ordenou que forças militares fossem enviadas para duas regiões separatistas no leste da Ucrânia, mas reduziu os ganhos para terminar perto das máximas de 2014 após esforços do Ocidente para impedir o que temem ser o início de uma invasão russa em grande escala.

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Os Estados Unidos e o Reino Unido anunciaram sanções contra bancos russos, enquanto a União Europeia colocou mais políticos na lista negra e a Alemanha freou o projeto de gasoduto Nord Stream 2, de 11 bilhões de dólares.

“O mercado obviamente injetou um prêmio de risco excessivo quando a Rússia entrou na porção separatista da Ucrânia e esse prêmio se dissolveu gradualmente”, disse Jim Ritterbusch, presidente da Ritterbusch and Associates em Galena, Illinois.

A referência global Brent foi negociada a 99,50 dólares o barril, a máxima desde setembro de 2014, antes de fechar a 96,84 dólares, com um ganho de 1,52 dólar, ou 1,5%.

O petróleo dos EUA (WTI) também tocou a máxima de sete anos no pico de 96 dólares o barril, antes de encerrar a 92,35 dólares, alta de 1,28 dólar, ou 1,4% acima do valor de sexta-feira.

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O mercado dos EUA esteve fechado na segunda-feira devido a um feriado.

O presidente dos EUA, Joe Biden, anunciou a primeira onda de sanções contra a Rússia, mirando bancos russos e a dívida soberana, e prometeu punições mais severas se a Rússia continuar sua agressão. As sanções não incluíam fornecimento de energia.

A crise na Ucrânia acrescentou mais apoio a um mercado de petróleo que aqueceu devido à escassez de oferta à medida que a demanda se recupera da pandemia de Covid-19.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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