Internacional

Presidente da África do Sul diz que não permitirá “anarquia e desordem”

16 jul 2021, 10:30 - atualizado em 16 jul 2021, 10:30
Cyril Ramaphosa
O presidente disse que o governo está fazendo tudo que pode para lidar com os tumultos, que ele afirmou terem prejudicado seriamente a confiança dos investidores e abalado a recuperação econômica sul-africana (Imagem: REUTERS/Rogan Ward)

O presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, disse nesta sexta-feira que seu governo não permitirá que “a anarquia e a desordem” prevaleçam na África do Sul após os episódios de violência desta semana, que ele insinuou terem sido provocados deliberadamente.

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Ramaphosa fez tais comentários ao visitar o município de Ethekwini, que inclui a cidade portuária de Durban, uma das áreas mais atingidas em uma semana de incêndios criminosos e saques que destruíram centenas de estabelecimentos e mataram mais de 100 pessoas.

O presidente disse que o governo está fazendo tudo que pode para lidar com os tumultos, que ele afirmou terem prejudicado seriamente a confiança dos investidores e abalado a recuperação econômica sul-africana.

“Não permitiremos anarquia e desordem”, disse Ramaphosa.

Como a violência pareceu estar recuando, empresas estão trabalhando para retomar as operações e a calma está voltando em partes da capital comercial Johanesburgo, mas a maioria das lojas continua fechada.

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O custo social e econômico de longo prazo dos tumultos está se tornando mais claro, e há clamores para que o governo trate de problemas subjacentes para evitar mais violência e desespero.

A revolta começou em várias partes do país após a prisão do antecessor de Ramaphosa, Jacob Zuma, na semana passada por não comparecer a um inquérito de corrupção.

Ela logo degenerou em saques e destruição, impulsionados por uma revolta geral com a pobreza e a desigualdade que persistem três décadas após o fim do controle da minoria branca no regime do apartheid.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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