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Primeiro celular do mundo completa 50 anos, era um Motorola e custava US$ 5 mil; veja fotos do ‘tijolão’

03 abr 2023, 12:27 - atualizado em 03 abr 2023, 12:27
Martin Cooper primeiro celular
A Motorola publicou em seus vários perfis do Twitter, de diversos países, homenagens ao Cooper, e mostrou um pouco da evolução dos aparelhos celulares ao longo destes anos (Imagem: Medium/Martin Cooper)

Desenvolvido em 1973 por Martin Cooper, ex-engenheiro da Motorola, o primeiro telefone celular da história completa 50 anos nesta segunda-feira (3). O DynaTAC 8000x pesava mais de 1 kg, tinha apenas botões físicos e custava US$ 5 mil.

Na década de 1970, Martin Cooper chefiou a divisão de sistemas de comunicações da Motorola, onde inventou o primeiro telefone celular portátil e liderou o processo de 10 anos para trazê-lo ao mercado.

Conforme o site da Dyna, empresa de Cooper, o engenheiro acreditava que o telefone celular deveria ser “…um telefone pessoal – algo que representasse um indivíduo para que você pudesse atribuir um número; não para um lugar, não para uma mesa, não para uma casa, mas para uma pessoa.”

Veja fotos e vídeos do primeiro celular do mundo

A Motorola publicou em seus vários perfis do Twitter, de diversos países, homenagens ao Cooper, e mostrou um pouco da evolução dos aparelhos celulares ao longo destes anos.

“Um sonho pode mudar o mundo. Cinquenta anos atrás, Martin Cooper mudou o futuro ao transformar seu sonho em realidade com a primeira ligação de celular como engenheiro da Motorola”, escreve.

O inventor do primeiro celular do mundo serviu como oficial da Marinha dos Estados Unidos apoiando a República da Coreia durante o conflito coreano em 1953.

Cooper ainda está vivo, e participa de palestras e discussões sobre evoluções nesta área, como o uso do 5G. Atualmente, segundo seu blog, Cooper mora com sua esposa, Arlene, em Del Mar, Califórnia. Tem 2 filhos, 4 netos e 1 bisneto.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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