Opinião

Privatização da Eletrobras (ELET3): 88% dos leitores do MT são contra vender estatal

16 fev 2022, 15:45 - atualizado em 16 fev 2022, 15:45
Privatização da Eletrobras avança no TCU
Sinal verde: privatização da Eletrobras avança no TCU (Imagem: REUTERS/Brendan McDermid)

Viabilizar a privatização da Eletrobras (ELET3; ELET6) é a última grande tacada do presidente Jair Bolsonaro e de seu ministro da Economia, Paulo Guedes, para provar que não abandonaram a agenda liberal com que se elegeram.

O assunto voltou às manchetes nesta semana, quando o TCU (Tribunal de Contas da União) concluiu o julgamento da proposta enviada pelo Executivo. O processo foi aprovado por seis votos a um.

1. Na sua opinião, a Eletrobrás deve ser privatizada?
88% Não
12% Sim

O voto contrário coube ao ministro Vital do Rêgo, que criticou o preço estabelecido pelo governo para vender a estatal. Para Rêgo, a Eletrobras deveria ser vendida por R$ 130 bilhões, quase o dobro dos R$ 67 bilhões calculados pelo governo Bolsonaro.

Contra a privatização da Eletrobras

Se a privatização da companhia dependesse dos leitores do Money Times, contudo, não sairia do papel. A enquete foi realizada entre ontem (15) e a manhã de hoje (16), e contou com participação recorde de 5.691 pessoas.

2. A conta de luz tende a ficar mais cara com a privatização da Eletrobrás?
87,80% Sim
12,20% Não

Desse total, 88% afirmaram que a empresa não deve ser privatizada. Quase o mesmo tanto (87,8%) acrescentaram que, na sua opinião, a conta de luz ficará mais cara, caso a Eletrobras deixe de ser estatal.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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