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Profarma encerra 2018 com prejuízo de R$ 9,7 milhões

21 mar 2019, 19:44 - atualizado em 21 mar 2019, 19:44
Na análise trimestral, a empresa conseguiu superar o prejuízo de R$ 25,7 milhões em 2017 e saltou para R$ 2,2 milhões nos três últimos meses de 2018 (Pixabay)

A Profarma (PFRM3) obteve prejuízo de R$ 9,7 milhões em 2018 ante o valor negativo de R$ 112,7 milhões registrados em 2017. As informações são do relatório divulgado nesta quinta-feira (21) pela companhia.

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Nos últimos três meses do ano, a empresa conseguiu superar o prejuízo de R$ 25,7 milhões em 2017 e saltou para R$ 2,2 milhões no quarto trimestre de 2018, tendo influenciado no resultado do acumulado.

A receita líquida consolidada atingiu R$ 1,1 bilhão na análise trimestral do ano passado, o que revela um aumento de 21,1% em relação ao mesmo período de 2017, quando o valor era de R$ 971,2 milhões. Na comparação anual, a variação foi de 4,2%, passando de R$ 4,1 bilhões para R$ 4,2 bilhões.

O Ebitda quase triplicou no quarto trimestre. De R$ 8,6 milhões em 2017, a empresa fechou em R$ 33,8 milhões, o que influenciou na alta de 60,6% do resultado anual. Assim, o Ebitda subiu de R$ 59,2 milhões para R$ 95 milhões.

“O ano de 2018 foi o único, dos últimos cinco, em que não estivemos focados em integração de aquisições”, revela a companhia. “Com isso, pudemos nos concentrar em perseguir eficiência na plataforma construída, caracterizando o período como extremamente importante na pavimentação para a retomada de resultados positivos”. Em relação a 2019, a Profarma se diz bastante otimista.

Veja a íntegra do documento:

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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