Quedas diárias do hidratado nas distribuidoras confirmaram recuo semanal dos preços nas usinas

O etanol hidratado caiu diariamente nesta semana nas distribuidoras baseadas em Paulínia (SP) e apontava para a perda de fôlego nas usinas.
O Cepea confirmou o recuo nas origens em 1,69%, com o litro a R$ 2,9116, depois de três semanas seguidas de alta, apesar dos temores sobre a produção de cana depois das geadas do final de junho.
Como também de 19 a 23 de julho os combustíveis em geral ficaram estabilizados nos postos, segundo a ANP, com a gasolina e o etanol com ganhos residuais de 0,2% e 0,5%, fica o indicativo que o consumo foi mais devagar.
As distribuidoras acabaram, portanto, desovando os estoques depois das compras anteriores – que sustentaram a valorização nas usinas desde o começo do mês.
E a expectativa de que a Petrobras (PETR4) elevasse a gasolina, quando o barril do petróleo passou dos US$ 76 (e depois recuou forte pelos temores de nova onda da covid pela variante Delta), não se concretizou, o que ajudou no menor ímpeto do hidratado na oferta de porta de fábrica.
O último aumento dado ao combustível fóssil foi no começo de julho, em 6%.
 
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