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Quer ganhar 14,5% em uma semana? É o que a carteira da Terra pode render

30 dez 2020, 14:47 - atualizado em 30 dez 2020, 15:09
Casas Bahia Via Varejo VVAR3
A mil por hora: Via Varejo, dona da Casas Bahia, pode subir 32,7% nos próximos dias, segundo a Terra Investimentos (Imagem: Reprodução/Casas Bahia/Facebook)

A Terra Investimentos não está disposta a seguir a velha máxima de que, no Brasil, o ano só começa depois do Carnaval. A carteira recomendada de ações para a primeira semana de 2021 tem potencial para render 14,5%, se todos os objetivos forem alcançados.

Elaborada por Régis Chinchila, a seleção baseia-se na análise gráfica ou técnica. Por isso, cada papel é acompanhado por um ponto de stop, que representa o limite de perdas recomendado pela corretora, e dois alvos, que sinalizam as cotações que podem ser alcançadas em determinado prazo.

A julgar pelos resultados até agora, o método tem dado certo. Na semana de 23 a 30 de dezembro, a carteira da Terra rendeu 2,54%, pouco acima dos 2,38% do Ibovespa, principal índice da B3 (B3SA3).

No acumulado dos últimos 12 meses, o desempenho é ainda mais impressionante: 48,98% para a carteira semanal da Terra, contra 2,47% do Ibovespa.

A carteira é válida para o período de 30 de dezembro a 08 de janeiro. Para todos os papéis, a corretora recomenda um stop de -10%. O peso de cada ação é de 20%. Veja, a seguir, as cinco ações indicadas pela corretora para começar 2021 detonando.

Empresa Código Maior alvo (R$) Cotação 29/12 (R$) Upside potencial (%) Retorno ponderado (%)
B3 B3SA3 67 61,82 8,4 1,68
Itaúsa ITSA4 13 11,87 9,5 1,9
Marfrig MRFG3 17,3 14,72 17,5 3,5
TIM TIMS3 15,5 14,88 4,2 0,84
Via Varejo VVAR3 22 16,58 32,7 6,54
Total 14,46

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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