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Quero-Quero debuta no mundo dos balanços com lucro líquido de R$ 4,4 milhões

12 ago 2020, 20:54 - atualizado em 12 ago 2020, 20:54
Quero-Quero
Pé direito: primeiro balanço da Quero-Quero traz lucro 228% maior (Imagem: Divulgação/Quero-Quero)

Apenas dois dias após suas ações começarem a ser negociadas na B3 (B3SA3), a Quero-Quero (LJQQ3) divulgou seu primeiro balanço nesta quarta-feira (12). A varejista reportou lucro líquido de R$ 4,4 milhões no segundo trimestre.

A cifra representa um salto de 228,4% sobre o mesmo período do ano passado, quando lucrou R$ 1,4 milhão.

A margem líquida melhorou 0,8 ponto percentual na comparação, subindo de 0,5% para 1,3%. Já a receita líquida cresceu 20,7%, para R$ 349,1 milhões.

As vendas pelo critérios de mesmas lojas (aquelas em operação há, pelo menos, 12 meses) cresceram 7,2%. A Quero-Quero encerrou junho com 362 lojas, das quais, nove foram inauguradas entre abril e junho.

O ebitda ajustado somou R$ 25,8 milhões e foi 38,1% maior que o do mesmo período de 2019. A margem ebitda ajustada melhorou 0,9 ponto percentual e chegou a 7,4%.

IPO

As ações da Quero-Quero começaram a ser negociadas em Bolsa na segunda-feira (10). A rede de varejo de material de construção e artigos para o lar precificou sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) a R$ 12,65 cada, no centro da faixa indicativa de R$ 11,30 a R$ 14 por ação, segundo informações publicadas no site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Na oferta secundária foram vendidas 154,3 milhões de ações, movimentando R$ 1,95 bilhão. A gestora norte-americana de fundos de private equity Advent International foi a vendedora.

Na oferta primária – cujos recursos vão para o caixa da empresa – foram vendidas 22,123 milhões de ações, com volume financeiro de R$ 280 milhões. Com isso, a operação movimentou pouco mais de R$ 2,2 bilhões.

Veja o primeiro relatório de resultados da Quero-Quero.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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