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Quero-Quero (LJQQ3) tem prejuízo de R$ 10,2 milhões no 1T22; receita cresce 24%

02 maio 2022, 21:33 - atualizado em 02 maio 2022, 21:33
Quero-Quero
Segundo a Quero-Quero, o resultado negativo acontece em meio a sazonalidade, alta da taxa de juros e ao aumento da inflação (Imagem: Money Times/ Gustavo Kahil)

A Quero-Quero (LJQQ3) teve prejuízo de R$ 10,2 milhões no primeiro trimestre de 2022, o que significa uma reversão na comparação com o lucro de R$ 11,6 milhões no mesmo período de 2022, informou a companhia nesta segunda-feira (2).

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Segundo a empresa, o resultado negativo acontece em meio a sazonalidade, visto que as vendas recuam naturalmente no primeiro semestre, além de uma alta da taxa de juros e ao aumento da inflação, que impactam o poder aquisitivo dos consumidores.

“Ressaltamos também a não comparabilidade dos períodos devidos aos investimentos adicionais realizados ao longo do ano passado, que ainda estão em fase inicial de maturação, e que não estavam presentes no 1T21”, diz a empresa.

O Ebitda, que mede o resultado operacional, somou R$ 42 milhões, queda de 22,5%.

“O Ebitda apresenta queda em relação ao ano anterior principalmente devido aos investimentos realizados em expansão, com a aceleração do ritmo de abertura de novas lojas e a inauguração dos dois novos centros de distribuição inaugurados ao longo de 2021, e devido aos investimentos com o projeto Figital”, explica a empresa.

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A margem Ebitda foi de 7,8%. “Destacamos que a margem Ebitda foi impactada pela adoção do ROT ST no RSem 2022. O Ebitda como % do RBLD foi de 7,0% no 1T22 e 10,0% no 1T21”, afirmou  a empresa.

A receita operacional líquida R$ 540,2 milhões, alta de 24,1%, destaque para a venda de mercadorias, que totalizou R$ 382,5 milhões no trimestre.

“Destacamos que este crescimento da Receita Operacional Líquida de Venda de Mercadorias acima do crescimento da Receita Bruta Líquida de Devoluções de Varejo (21,7% vs. 6,6%) deve-se a redução dos Impostos sobre às Venda de Mercadorias decorrentes da adoção do ROT ST no estado do RS a partir do 1T22”, explica.

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Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
bruno.andrade@moneytimes.com.br
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