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Raízen (RAIZ4): Banco Central da Noruega adquire ações da companhia

09 set 2024, 12:13 - atualizado em 09 set 2024, 12:14
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(Imagem: Raízen/Divulgação)

A Raízen (RAIZ4), produtora de açúcar e etanol, comunicou ao mercado nesta segunda-feira (9) que o Norges Bank, Banco Central da Noruega, passou a deter uma participação de 5,02% do total das ações preferenciais de emissão da companhia.

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Dessa maneira, o BC do país nórdico passou a administrar um total de 68.178.333 ações.

Antes, a posição do Norges Bank na Raízen era de 4,99%, equivalente a 67.873.751 papéis.

O banco esclarece, em correspondência à companhia, que o objetivo da aquisição e o interesse são “puramente de investimento”.

Raízen tem produção afetada por incêndios

No final de agosto, a Raízen (RAIZ4) informou que aproximadamente 1,8 milhão de toneladas de cana-de-açúcar própria e de fornecedores foram afetadas pelos incêndios nos canaviais no estado de São Paulo. O valor representa 2% do total previsto na safra 2024/25.

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De forma a mitigar os efeitos adversos, a empresa está priorizando a moagem da cana-de-açúcar afetada. “Com essa medida, esperamos que as perdas e impactos em nossos resultados sejam imateriais”, disse Carlos Alberto Bezerra de Moura, diretor financeiro e de relações com investidores.

A Raízen ressalta que, desde a sua criação, a queima de cana como método de colheita foi proibida.

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Confira o comunicado da Raízen

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Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, também participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil e do Agro em Campo. Em 2024 e 2025, ficou entre os 100 jornalistas + Admirados da Imprensa do Agronegócio.
pasquale.salvo@moneytimes.com.br
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, também participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil e do Agro em Campo. Em 2024 e 2025, ficou entre os 100 jornalistas + Admirados da Imprensa do Agronegócio.