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Renner é destaque entre varejistas de vestuário e pode subir 27%, diz Santander

19 out 2021, 14:09 - atualizado em 21 out 2021, 17:08
Varejo Moda Consumo Roupas
Renner ganha destaque em relação à Guararapes, C&A e Marisa (Imagem: Unsplash/Cam Morin)

A Lojas Renner (LREN3) está à frente de outras varejistas de vestuário, disse o Santander em relatório desta terça-feira (19). A companhia é a única do segmento que ganhou recomendação de compra pelos analistas do banco.

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A instituição comenta que Guararapes (GUAR3) — dona da Riachuelo —, C&A (CEAB3) e Marisa (AMAR3) são nomes fortes do mercado, mas que prefere ter uma visão mais conservadora para essas empresas.

O Santander diz que revisou estimativas e recomendações para as empresas com base nas estratégias digitais do varejo de moda. As indicações do banco são as seguintes:

  • LREN3: “compra”, com preço-alvo de R$ 44, o que representa um potencial de alta de 27%;
  • GUAR3: “manutenção”, com preço-alvo de R$ 17;
  • CEAB3: “manutenção”, com preço-alvo de R$ 9;
  • AMAR3: “manutenção”, com preço-alvo de R$ 6,50.

Lojas Renner nos holofotes

As ações da Renner são as que mostram maior potencial no setor, de acordo com o Santander. O banco vê a Renner seguindo uma execução consistente e diz que a empresa está bem posicionada em relação a sua estratégia digital.

A expectativa dos analistas é que o desempenho operacional da companhia fique mais claro a partir do terceiro trimestre, “uma vez que o varejista líder de vestuário no país apresenta uma recuperação mais rápida do crescimento das vendas nas mesmas lojas em relação aos pares”.

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Cenários das demais varejistas

Apesar da Guararapes ser a varejista que mais investe em iniciativas digitais, o Santander diz que reduziu o LPA (lucro por ação) da empresa em 2022, devido ao aumento das taxas básica de juros.

Já a C&A, mesmo com “um ecossistema robusto”, ainda não fez a diferença em termos de desempenho operacional, segundo o Santander. O banco diz que prefere esperar um crescimento das vendas e recuperação das margens.

A Marisa “fez avanços significativos em recursos digitais, mas fica atrás dos pares listados na maioria dos aspectos em nosso estudo de estratégia digital“, de acordo com o banco.

A recomendação dos analistas é baseada no potencial de alta limitado (aproximadamente 19%) e na lacuna de desempenho operacional que, na avaliação do Santander, ainda existe em relação aos pares.

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Editora-assistente
Editora-assistente no Money Times e graduada em Jornalismo pela Unesp - Universidade Estadual Paulista. Atua na área de macroeconomia, finanças e investimentos desde 2021.
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Editora-assistente no Money Times e graduada em Jornalismo pela Unesp - Universidade Estadual Paulista. Atua na área de macroeconomia, finanças e investimentos desde 2021.
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