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Resultados da Cosan foram uma surpresa positiva em trimestre difícil, afirma Credit Suisse

01 jun 2020, 7:12 - atualizado em 01 jun 2020, 7:12
Cosan
O Credit tem recomendação neutra para as ações da Cosan, com preço-alvo indicado em 12 meses de R$ 80 (Imagem: Facebook Cosan)

Os resultados da Cosan (CSAN3) foram uma surpresa positiva em um trimestre difícil, afirmou o Credit Suisse, em relatório divulgado aos clientes ontem (31). Apesar dos impactos no lucro líquido, que caiu 74,2%, o banco destacou o crescimento de 36,7% do Ebitda e a forte geração de caixa do período.

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“Tanto o Ebitda quanto a geração de caixa foram apoiados pelas vendas de inventários bastante substanciais da Raízen Energia”, comentou o analista Regis Cardoso.

A subsidiária conseguiu reverter os fracos resultados reportados no quarto trimestre de 2019, começando o ano de 2020 com números bastante significativos.

“A Raízen Energia apresentou um recorde de Ebitda ajustado (excluindo IFRS 16) de R$ 1,5 bilhão, superando nossas estimativas em 6%”, disse Cardoso. “Os grandes volumes de açúcar vendidos foram o principal destaque”.

Os outros negócios da Cosan também bateram as projeções do Credit. Da Raízen Combustíveis, o banco esperava um desempenho menor no início do ano, mas as margens brutas se mostraram mais resilientes.

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Impulsionado pela melhora nos volumes residenciais, o Ebitda da Comgás cresceu 16%, com o valor encerrando em R$ 579 milhões.

O Credit tem recomendação neutra para as ações da Cosan. O preço-alvo indicado em 12 meses é de R$ 80.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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