ImóvelTimes

Rio Bravo inaugura primeiro prédio do seu Fundo Imobiliário Residencial

09 jun 2021, 19:20 - atualizado em 09 jun 2021, 19:20
Urbic Vila Mariana
O fundo, até então dono de participação em três imóveis residenciais em desenvolvimento em São Paulo, passa a ter seu primeiro ativo operacional (Imagem: Divulgação)

A Rio Bravo Renda Residencial inaugurou o seu primeiro empreendimento, o Urbic Vila Mariana, em São Paulo.

Com isso, desde do dia 8, a Nomah, startup com foco na gestão e transformação de ativos residenciais, está prestando serviços para a operações de comercialização das 56 unidades residenciais do prédio.

O fundo, até então dono de participação em três imóveis residenciais em desenvolvimento em São Paulo, passa a ter seu primeiro ativo operacional, com geração de renda proveniente das locações.

Lançado em setembro do ano passado, o FII Renda Residencial – o primeiro de renda residencial da Rio Bravo, gestora pioneira no segmento no país – captou R$ 104 milhões e adquiriu, ainda em 2020, três empreendimentos para a moradia via aluguel, nas principais regiões de São Paulo: Vila Mariana, Moema e Paraíso.

Segundo Alexandre Rodrigues, sócio e coordenador de Investimentos Imobiliários da Rio Bravo, “o Fundo Imobiliário de Investimentos Rio Bravo Renda Residencial é o primeiro fundo residencial independente, ou seja, que não está ligado a nenhuma incorporadora ou operadora. É um fundo que tem autonomia para escolher os melhores projetos e as melhores executoras para cada um”.

Para ele, o objetivo é criar um portfólio de imóveis de alta qualidade e bem localizados, em que o fundo possa ser proprietário de mais de 50% das unidades.

“Isso permitirá que o fundo tenha controle para tomada de decisão no empreendimento, agregando assim valor com a gestão e gerando uma renda imobiliária previsível e sustentável de longo prazo”, informou.

Segundo Rodrigues, nos primeiros 6 meses, a previsão é de que o imóvel gere um cap rate anualizado de 4% a 5%. Após a maturação do empreendimento e aumento da ocupação, que deverá acontecer entre 6 e 12 meses, a expectativa é de um cap rate de 8% a.a..

“Mas, tal estimativa não deve ser considerada promessa de desempenho ou retorno futuro”, afirmou.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
Linkedin
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
Linkedin
Giro da Semana

Receba as principais notícias e recomendações de investimento diretamente no seu e-mail. Tudo 100% gratuito. Inscreva-se no botão abaixo:

*Ao clicar no botão você autoriza o Money Times a utilizar os dados fornecidos para encaminhar conteúdos informativos e publicitários.