Há cerca de 15 mil investidores cobrando a concessionária, que alega dificuldades para honrar as dívidas. As debêntures foram vendidas em 2013, mas a empresa alega que os investimentos nas concessões foram maiores que os previstos, além da geração de receitas abaixo do esperado.
A concessionária é controlada pela AB Concessões, formada pelo Grupo Bertin, atualmente em recuperação judicial, e pela italiana Atlantia.
Para convencer os credores a renegociarem o pagamento das debêntures, os controladores alegaram que a antecipação do vencimento poderia acarretar a perda das concessões rodoviárias administradas pela companhia por determinação da Artesp, a agência que regula o setor no Estado de São Paulo.
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
marcio.juliboni@moneytimes.com.br
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.