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Romi: conselho aprova aumento de capital de R$ 145,7 milhões

23 out 2020, 18:17 - atualizado em 23 out 2020, 18:17
Indústria, Romi
Serão emitidos 10,47 milhões de novas ações ordinárias, com bonificação na proporção de uma nova ação para cada seis ações existentes (Imagem: YouTube/IndustriasRomiSA)

O conselho de administração da Romi (ROMI3) aprovou nesta sexta-feira (23) o aumento de capital de R$ 145,73 milhões, mediante capitalização da reserva de lucros. O valor total passará de R$ 504,98 milhões para R$ 650,71 milhões.

Serão emitidos 10,47 milhões de novas ações ordinárias, com bonificação na proporção de uma nova ação para cada seis ações existentes aos acionistas inscritos nos registros da companhia em 28 de outubro de 2020. Os papéis passarão a ser negociados “ex-bonificação” no dia seguinte.

O valor de uma ação bonificada é de R$ 13,91. As ações serão creditadas na posição dos acionistas em 3 de novembro de 2020.

Segundo a Romi, a operação visa aumentar a liquidez de suas ações no mercado e servirá para ajustar a reserva de lucros, seguindo com o planejamento estratégico da companhia.

Resultados

A Romi registrou lucro líquido de R$ 36,1 milhões no terceiro trimestre do ano. O montante representa um salto de 218% em relação ao segundo trimestre e um avanço de 29,5% comparado com o mesmo intervalo de 2019.

A receita operacional líquida atingiu R$ 250,5 milhões, enquanto o Ebitda, que representa o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, chegou a R$ 40 milhões.

A gestora de recursos Mirae Asset elogiou os resultados divulgados pela Romi (ROMI3), que conseguiu superar as expectativas da equipe de análise ao encerrar o terceiro trimestre do ano com alta trimestral de 18% na carteira de pedidos.

“Com a retomada da economia interna e da confiança dos empresários, esperamos que o ano de 2021 seja bem melhor para a empresa”, comentaram os analistas Fernando Bresciani e Pedro Galdi.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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