Coronavírus

Rússia e China desinformam para tirar confiança das vacinas ocidentais, diz UE

28 abr 2021, 22:01 - atualizado em 28 abr 2021, 22:01
Vacinas
O Kremlin e Pequim negam todas as alegações de desinformação da UE, (Imagem: REUTERS/Dado Ruvic)

As mídias russa e chinesa estão sistematicamente tentando semear a desconfiança nas vacinas ocidentais contra Covid-19 em campanhas de desinformação destinadas a dividir o Ocidente, segundo um relatório europeu desta quarta-feira.

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De dezembro a abril, os meios de comunicação estatais dos dois países divulgaram notícias falsas online em vários idiomas, fazendo ligações infundadas entre as vacinas e mortes na Europa e promovendo as vacinas russas e chinesas como superiores, de acordo com o estudo da UE.

O Kremlin e Pequim negam todas as alegações de desinformação da UE, que produz relatórios regulares e busca trabalhar com Google, Facebook, Twitter e Microsoft para limitar a disseminação de notícias falsas.

A diplomacia de vacinas russa e chinesa “segue uma lógica de jogo de soma zero e é combinada com esforços de desinformação e manipulação para minar a confiança nas vacinas de fabricação ocidental”, disse o estudo da UE divulgado pela unidade de desinformação do bloco, parte de seu braço de política externa.

“Tanto a Rússia quanto a China estão usando a mídia controlada pelo Estado, redes de veículos de mídia e mídia social, incluindo contas oficiais diplomáticas nas redes sociais, para atingir esses objetivos”, informou o relatório, citando 100 exemplos russos este ano.

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A UE e a Otan acusam regularmente a Rússia de ação secreta, incluindo desinformação, para tentar desestabilizar o Ocidente explorando as divisões na sociedade.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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