Mercados

S&P 500 sobe na abertura; Rússia-Ucrânia e dados de emprego estão no radar dos mercados

02 mar 2022, 11:41 - atualizado em 02 mar 2022, 11:47
Bolsa em Nova York EUA Wall Street
Bolsas de Wall Street seguem repercutindo desdobramentos da guerra na Ucrânia (Imagem: REUTERS/Brendan McDermid)

O S&P 500 iniciou a sessão desta quarta-feira (2) em alta, com os mercados de olho nos desdobramentos do Leste Europeu, que vai para o sétimo dia de confrontos.

O índice formado pelas 500 principais companhias norte-americanas registrava ganhos de 0,51% na abertura, a 4.328,40 pontos.

O Nasdaq Composite subia 0,21%, a 13.561,29 pontos, enquanto o Dow Jones mostrava valorização de 0,64%, a 33.509,28 pontos.

Está previsto para acontecer hoje a segunda rodada de negociações entre as delegações da Rússia e da Ucrânia. Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, disse, no entanto, que havia informações contraditórias sobre as conversações.

Pouco depois, um assessor do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, confirmou que representantes dos dois países vão conversar ainda hoje.

A Rússia informou nesta quarta que tomou Kherson, à medida que intensifica os bombardeios sobre as principais cidades da Ucrânia e se aproxima da capital Kiev.

Ontem, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, realizou seu primeiro discurso do Estado da União de 2022 em frente ao Congresso do país.

Há pouco, foram divulgados os dados do Relatório Nacional de Emprego da ADP, mostrando que foram criados 475 mil empregos no setor privado dos EUA em fevereiro, mais do que o esperado.

Dados de janeiro foram revisados para cima, a 509 mil vagas, em vez de 301 mil.

Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed), disse que o banco central dos EUA vai seguir com os planos de elevar os juros neste mês na tentativa de conter o avanço da inflação no país, mas destacou que a guerra na Ucrânia deixou o cenário bastante incerto.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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