Política

Quer fugir do imposto sindical? Saiba como não pagar nova contribuição

12 set 2023, 19:10 - atualizado em 12 set 2023, 19:10

 

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Celular com carteira de trabalho digital
(Imagem: Agência Brasil/ Marcelo Camargo)

Com a criação de um novo imposto sindical pelo STF (Supremo Tribunal Federal), nesta segunda-feira (11), a discussão sobre a obrigação do pagamento pelos trabalhadores veio à tona. É preciso colaborar com os sindicatos? A resposta é não.

Mas, para isso, o trabalhador deverá se mover ativamente contra a cobrança, que é compulsória. Ou seja, se o trabalhador nada fizer, terá a ‘contribuição assistencial‘ (nome dado ao novo imposto sindical) descontada de sua folha de pagamento.

No caso, a contribuição passará a existir cada vez que os sindicatos se reunirem em assembleias, com qualquer número de trabalhadores, firmando acordos entre patrões e funcionários.

Essa mesma assembleia instruirá os trabalhadores sobre como funcionará a oposição à cobrança. Usualmente, os trabalhadores precisam ir presencialmente até os sindicatos para renunciar aos acordos, com um prazo de uma ou duas semanas, a depender do sindicato.

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No caso do trabalhador não se opor, o valor será descontado do salário pela própria empresa, que deverá recolher os recursos para os sindicatos.

STF recria imposto sindical

STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que os sindicatos podem cobrar contribuições de trabalhadores não sindicalizados, por meio das ‘contribuições assistenciais‘.

Na prática, a corte trouxe de volta, por 10 votos a 1, o chamado ‘imposto sindical’. Com isso, os sindicatos vão poder se reunir em uma assembleia e determinar a cobrança da contribuição, que serve para financiar negociações coletivas dos sindicatos.

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repórter
Repórter formado pela PUC-SP, com passagem pelo Poder360, Estadão e Investidor Institucional. Tem pós-graduação em jornalismo econômico pela FGV-SP, através do programa Foca Econômico 2022, do grupo Estado. No Money Times, cobre política, mercados e também a indústria de armas leves no Brasil.
pedro.pligher@moneytimes.com.br
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Repórter formado pela PUC-SP, com passagem pelo Poder360, Estadão e Investidor Institucional. Tem pós-graduação em jornalismo econômico pela FGV-SP, através do programa Foca Econômico 2022, do grupo Estado. No Money Times, cobre política, mercados e também a indústria de armas leves no Brasil.
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