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Com nada diferente sobre a 5ª, soja, milho e trigo se sustentam por compras de barganhas

06 jan 2023, 7:50 - atualizado em 06 jan 2023, 7:53
Colheita de soja
Primeiras áreas de soja começam a ser colhidas no Brasil (Imagem: REUTERS/Agustin Marcarian)

Nada mudou para os as commodities agrícolas negociadas a futuro em Chicago que justifiquem as altas desta manhã de sexta (6).

Os fundos estão ajustando posições com compras técnicas de barganha em soja, milho e trigo, após as últimas mínimas (menos no trigo, que subiu ontem), com empurrão negativo dos mercados financeiros.

Por sinal, a aversão ao risco está ainda com sinais sobre o dólar index, que sobe sustentado por temores sobre as economias globais, mais a latência de que o Federal Reserve (Fed) não deve desacelerar demasiadamente as taxas de juros nos Estados Unidos.

Hoje é dia de payroll por lá, de modo que o nível de emprego esperado está no jogo também sobre os ativos em geral.

O cenário de preocupações com a oferta na Argentina não mudou, mas algumas chuvas voltaram em algumas regiões e o plantio acelerou da soja. O milho é mais preocupante.

Já o trigo está praticamente todo colhido, ainda que menor. Enquanto a oferta da Ucrânia segue em meio a um mundo menos consumista, inclusive para o milho.

A China com sua situação de alastramento da covid e qual será o aceno do país em relação à demanda pela soja está no radar.

Enquanto a safra no Brasil vai bem e já com as primeiras colheitas iniciadas.

Às 7h45 (Brasília), os grãos avançam nos vencimentos de março: soja 0,73%, a US$ 14,80; milho 0,86%, US$ 6,57; e trigo 0,72%, US$ 7,52.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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