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Será que a covid-19 vai influenciar no brilho das commodities esta semana?

28 jun 2021, 16:57 - atualizado em 28 jun 2021, 16:57
Petróleo
Petróleo é o primeiro a sentir novos temores da covid sobre a demanda (imagem: Pixabay)

Os mercados deverão monitorar nesta semana a reação aos potenciais novos riscos que a covid-19 está gerando e os efeitos sobre o dólar e os derivativos, particularmente petróleo e as commodities agrícolas.

Ainda pode entrar no radar o deslocamento pesado de tropas indianas e chinesas para uma região fronteiriça em disputa.

Nesta segunda (28), o óleo bruto perdeu mais de US$ 2 em relação à sexta. O barril fechou cotado pouca coisa acima dos US$ 74, refletindo os perigos de maior lentidão na reabertura dos países europeus e avanço de casos de contágio na Ásia, pela variante Delta.

As bolsas europeias recuaram também. O dólar index, comparativo com pares de moedas fortes globais, manteve-se estável, em ligeira alta. No Brasil, a divisa americana viveu mais um dia de queda, próximo dos US$ 4,90.

Na quinta, os produtores associados, mais Rússia – a Opep+ – decidirão a produção para agosto. Havia a expectativa, até semana passada, de aumento de mais 500 mil barris diários, apoiados na melhora da demanda.

A soja e as principais commodities agrícolas tiveram expressivos ganhos nesta segunda, principalmente a oleaginosa, depois das perdas agressivas da semana anterior.

Os negócios se apoiaram em correções, além de chuvas não regulares em parte das regiões produtoras dos Estados Unidos e da decisão da Suprema Corte de conter a ameaça de corte dos níveis de mistura dos biocombustíveis ao diesel e à gasolina.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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