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SLC (SLCE3) tem safra de boas notícias e ação salta mais de 4%; veja motivos e visão do BTG

05 jul 2023, 12:57 - atualizado em 05 jul 2023, 14:46
SLC Agrícola
De acordo com a companhia, a melhora nos índices de produtividade se dá por conta do clima favorável e da boa semeadura neste ciclo (Imagem: YouTube/SLC Agrícola)

Por volta de 14:44 as ações da SLC Agrícola (SLCE3) subiam cerca 4,04%, aos R$ 40,65 nesta quarta-feira (5).

A alta acontece após a companhia atualizar suas projeções de produtividade para safra 2022/2023.

A SLC elevou a sua projeção para algodão em primeira safra, de 1.927 kg por hectare para 1.989 kg por hectare, assim como para segunda safra da pluma de 1.839 kg por hectare para 1.996 kg por hectare.

Já o milho da segunda safra teve suas projeções elevadas de 7.685 kg por hectare para 7.809 kg por hectare.

A soja, por outro lado, teve queda de 0,3%, passando de 3.918 kg por hectare para 3.908 kg por hectare.



De acordo com a companhia, a alta é explicada pela boa semeadura e o clima favorável.

Além dessas questões, a SLC confirmou nesta semana que já adquiriu grande parte dos principais insumos para safra 2023/2024.

Visão do BTG para SLC

O BTG Pactual (BPAC11) esteve presente no “Investor Day” da SLC realizado pela companhia na fazenda Pamplona ontem (4), que segundo o banco, reforçou os aspectos positivos da tese.

Segundo o BTG, o evento focado na agricultura digital, apontou para um melhor potencial de crescimento da empresa na comparação com anos anteriores, após a empresa focar suas operações em áreas madura, assim como a incorporação de novas tecnologias.

Por outro lado, o padrão climático do El Niño já está instalado, o que traz perspectivas negativas para as operações da empresa na Bahia.

Ainda assim, o BTG recomenda compra para SLC Agrícola, com preço-alvo de R$ 59,00 e potencial de alta de 51%.

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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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