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Small caps: Santander escala ação do varejo para carteira de junho; confira indicações

06 jun 2022, 19:23 - atualizado em 06 jun 2022, 19:23
Centauro
Santander aposta em melhorias operacionais para o Grupo SBF ao longo de 2022, principalmente após o arrefecimento da pandemia (Imagem: Money Times/Márcio Juliboni)

Em atualização de portfólio para o mês de junho, o Santander realizou uma inclusão e uma troca na carteira recomendada de small caps.

Agora, saem os papéis da Auren Energia (AURE3), que dão lugar aos da Alupar (ALUP11).

Também começam a fazer parte das recomendações da carteira as ações do Grupo SBF (SBFG3), com preço-alvo de R$ 36, o que implica potencial retorno de aproximadamente 50% em relação ao patamar de preço atual.

Foram mantidos no portfólio as ações da Arezzo&Co (ARZZ3), Embraer (EMBR3), Iguatemi (IGTI11), Intelbras (INTB3), Jalles Machado (JALL3), Minerva (BEEF3), Pague Menos (PGMN3), Petz (PETZ3) e Yduqs (YDUQ3).

Empresa Código Peso
Alupar ALUP11 10%
Arezzo&Co ARZZ3 12%
Embraer EMBR3 5%
Grupo SBF SBFG3 5%
Iguatemi IGTI11 10%
Intelbras INTB3 13%
Jalles Machado JALL3 13%
Minerva BEEF3 12%
Pague Menos PGMN3 5%
Petz PETZ3 10%
Yduqs YDUQ3 5%

Alupar e Grupo SBF

Em relação à troca, na avaliação do Santander, apesar da Auren ainda ter bons fundamentos e boas perspectivas futuras, a Alupar apresenta melhores oportunidades no médio prazo, “como o crescimento da empresa (via leilão e fusões & aquisições) e fluxo de dividendos“, explica.

A companhia divulgou resultados sólidos no 1T22, com Ebitda (lucro antes de antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado crescendo 33,8% ante mesmo período em 2021.

O banco trouxe os papéis da companhia esperando os seguintes pilares:

  • aumento de geração de caixa;
  • aumento dos pagamentos de dividendos;
  • crescimento por meio de M&As e projetos novos (fontes eólicas e solares seriam oportunidades em potencial); e
  • alta do IGP-M tende a ter menor impacto no setor de energia elétrica.

Assim como Alupar, o Grupo SBF apresentou resultados sólidos no 1T22, com crescimento de receita de 65% ante mesmo período no ano passado, 8% acima das estimativas do Santander e 2,6% acima do mercado.

A margem Ebitda cresceu 9 pontos percentuais, 161 bps (pontos-base) acima das estimativas e 297 bps acima do consenso.

Para o grupo, o Santander enxerga os seguintes pontos:

  • melhorias operacionais ao longo de 2022, principalmente após o arrefecimento da pandemia;
  • crescimento das operações da Fisia; e
  • maior aderência do estilo athleisure (atlético).

Para enquadrar a entrada do Grupo SBF com o peso de 5%, o banco reduziu o peso de Pague Menos, de 10% para 5%.

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Repórter
Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
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